Animais
Os tumores melanocíticos orais são caracterizados pela invasão progressiva de melanócitos neoplásicos dentro da cavidade oral de cães e gatos. É o tumor maligno oral mais comum no cão e o terceiro mais comum no gato. Os tumores surgem da superfície gengival, crescem rapidamente e são altamente invasivos no osso. A metástase é comum, com dispersão mais comum para os linfonodos do que para os pulmões
Predisposição
Não há predisposição sexual, acometendo tanto machos quanto fêmeas.
Não há predisposição racial podendo acometer caninos e felinos de qualquer raça.
Sintomas
Os sintomas mais comuns são salivação excessiva, halitose (mau hálito), disfagia (dificuldade de deglutição), descarga oral sanguinolenta e perca de peso.
Muitas vezes observamos clinicamente a perca de dentes e deformidade facial.
Fonte:http://www.vilanova.vet.br/especialidades/ver/4/18/melanoma-cavidade-oral.html
No Cão
A cavidade oral e a orofaringe ocupam o quarto lugar em prevalência de neoplasias malignas no cão doméstico. Dentre elas, o melanoma é a mais prevalente, correspondendo a um terço das neoplasias orais, seguido pelo fibrossarcoma e carcinoma espinocelular.
Em geral, os machos são mais frequentemente acometidos que as fêmeas e a maioria dos casos atingem animais de média idade a avançada, ainda que não sejam raros os acometimentos em animais jovens. Raças como o Cocker Spaniel, o Pastor Alemão e o Boxer são amplamente citadas como as mais predispostas a formações neoplásicas. Outras são, Golden Retriever, Poodle, Chow Chow, Pointer e Weimaraner.
Muitos tipos de tratamentos já foram estudados além da cirurgia convencional, como a radioterapia, a quimioterapia, a criocirurgia, a terapia fotodinâmica e a imunoterapia ou a combinação de algumas dessas, porém o tratamento de escolha ainda é a excisão cirúrgica da neoformação.
A busca pela prevenção, o diagnóstico precoce e tratamentos mais eficientes contribuem para um aumento significativo na sobrevida dos pacientes. (fonte:CDi/FAPESP - Centro de Documentação e Informação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo)
Para saber mais sobre,
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Animais
CANCER DE BOCA NO CÃO E NO GATO
Os tumores melanocíticos orais são caracterizados pela invasão progressiva de melanócitos neoplásicos dentro da cavidade oral de cães e gatos. É o tumor maligno oral mais comum no cão e o terceiro mais comum no gato. Os tumores surgem da superfície gengival, crescem rapidamente e são altamente invasivos no osso. A metástase é comum, com dispersão mais comum para os linfonodos do que para os pulmões
Predisposição
Não há predisposição sexual, acometendo tanto machos quanto fêmeas.
Não há predisposição racial podendo acometer caninos e felinos de qualquer raça.
Sintomas
Os sintomas mais comuns são salivação excessiva, halitose (mau hálito), disfagia (dificuldade de deglutição), descarga oral sanguinolenta e perca de peso.
Muitas vezes observamos clinicamente a perca de dentes e deformidade facial.
No Cão
A cavidade oral e a orofaringe ocupam o quarto lugar em prevalência de neoplasias malignas no cão doméstico. Dentre elas, o melanoma é a mais prevalente, correspondendo a um terço das neoplasias orais, seguido pelo fibrossarcoma e carcinoma espinocelular.
Em geral, os machos são mais frequentemente acometidos que as fêmeas e a maioria dos casos atingem animais de média idade a avançada, ainda que não sejam raros os acometimentos em animais jovens. Raças como o Cocker Spaniel, o Pastor Alemão e o Boxer são amplamente citadas como as mais predispostas a formações neoplásicas. Outras são, Golden Retriever, Poodle, Chow Chow, Pointer e Weimaraner.
Muitos tipos de tratamentos já foram estudados além da cirurgia convencional, como a radioterapia, a quimioterapia, a criocirurgia, a terapia fotodinâmica e a imunoterapia ou a combinação de algumas dessas, porém o tratamento de escolha ainda é a excisão cirúrgica da neoformação.
A busca pela prevenção, o diagnóstico precoce e tratamentos mais eficientes contribuem para um aumento significativo na sobrevida dos pacientes. (fonte:CDi/FAPESP - Centro de Documentação e Informação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo)
Para saber mais sobre,
| - O que é o "Câncer de Boca" ? - Quais os sintomas ? - Tratamento e prevenção. acesse: http://www.dentistavet.com.br/artigo-neoplasiaoral.htm e http://oncologiapet.blogspot.com.br/2011/05/neoplasias-orais.html No Gato Essa neoplasia envolve a pele, conta como 15% daqueles tumores de pele nos gatos, o seu aparecimento pode estar relacionado com a exposição solar e acomete animais com uma média de 12 anos. O CCE é encontrado em áreas despigmentadas ou com pouca pigmentação e com pouca cobertura de pêlos, como plano nasal, pálpebras e pavilhão auricular. Cerca de 30% dos gatos com CCE apresentam multi-lesões faciais. As lesões mais comuns são as erosivas. Geralmente começam com uma ferida superficial, que sangra facilmente, crostrosa e que pode desenvolver para uma úlcera profunda. Essas neoplasias são bastante invasivas localmente e podem fazer metástase, isto é, se espalharem para outros órgãos sendo as vias mais comuns a sanguínea e a linfática. O diagnóstico deve ser feito com o conjunto de dados obtidos no exame físico, aparência e comportamento da lesão, citologia e biópsia. O tratamento vai variar de acordo com o grau de acometimento mas geralmente é cirúrgico. A depender do tamanho da lesão, pode-se realizar a criocirurgia (com gelo) com sucesso. Já foi relatado tratamento com radioterapia e terapia fotodinâmica. O uso da quimioterapia tem demonstrado pouca eficácia. O prognóstico vai depender da localização, do tamanho e tempo de aparecimento da lesão. Lesões localizadas, em local de fácil cirurgia com uma boa margem (isto é, retirando-se o tecido que circunda a lesão para ter mais segurança) vão apresentar melhor prognóstico do que aquelas que estão em locais de difícil acesso. É mais fácil tratar de uma lesão no pavilhão auricular com a cirurgia, amputação ou criocirurgia, do que retirar a lesão do plano nasal, por exemplo. Como a etiologia (causa) dessa neoplasia pode estar relacionada com a incidência de radiação solar, uma atenção especial deve ser dada nas áreas de rarefação pilosa (pouco pêlo) e a animais de pêlos brancos. O aparecimento de qualquer lesão deve ser informado ao veterinário, e o uso de protetor solar é recomendado. ( por Dra Alice Albuquerque fonte:diarioveterinaria.blogspot.com)  A radioterapia é uma das modalidades de tratamento do câncer, e sua principal finalidade é matar as células neoplásicas, evitando atingir o tecido sadio adjacente. A radiação deve ser dividida em múltiplos tratamentos (fracionamento) para melhor controle do tumor e minimização dos efeitos colaterais O carcinoma de células escamosas (CCE) é o tumor de pele mais frequente em felinos e está relacionado à exposição dos animais aos raios solares e ao clima da região. As áreas com poucos pelos, como o plano nasal, pavilhões auriculares e pálpebras, são as mais acometidas, e gatos brancos são mais propensos do que gatos de outras cores Tem caráter altamente invasivo, porém as metástases são incomuns. (Fonte:/www.scielo.br) Leia também AQUI ,10 sinais de câncer nos cachorros e AQUI nos gatos SEJA GENTIL, PARTILHE MAS NÃO ESQUEÇA DE DAR OS CRÉDITOS. DENISE DECHEN (http://dicaspeludas.blogspot.com.br/) |
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