CÂNCER EM CÃES E GATOS:O QUE VOCÊ GOSTARIA DE SABER....
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CÂNCER EM CÃES E GATOS:O QUE VOCÊ GOSTARIA DE SABER....


Estudos norte-americanos demonstram que, o câncer é responsável pela morte de um em cada quatro cães dos Estados Unidos. Embora o Brasil não tenha pesquisas semelhantes, especialistas daqui garantem que a realidade não é diferente. Apesar dos dados alarmantes, a doença em muitos casos tem tratamento e cura. E nessa batalha, vale um velho conhecido ditado: “prevenir é melhor do que remediar.”(gazetadopovo.com )

Câncer ou neoplasia maligna, na verdade, não é uma só doença, pois define a presença de tumor maligno e são vários os tipos de tumores dessa natureza. Os cães e gatos também podem desenvolver a doença. Observa-se que, com o aumento da expectativa de vida dessas espécies, a incidência de neoplasias malignas tem aumentado.


Quais os tipos de tumores malignos mais comuns em cães e gatos?

Os tumores malignos de pele (carcinomas cutâneos) estão entre os cânceres mais comuns, principalmente em cães e gatos mais idosos. São mais comuns nos animais de pela muito clara, com pouca pigmentação e mais freqüente em felinos que em cães. A área mais afetada costuma ser a face. Os sarcomas (tumores malignos provenientes do tecido muscular, adiposo e ósseo) são também de incidência relativamente alta. No Brasil, são mais freqüentes em cães que em gatos. Os tumores de origem ligada à formação de células sanguíneas (tecido hematopoiético), também acometem tanto cães como gatos, sendo mais comuns as leucemias e os linfomas. São comuns nos gatos infectados pelo vírus da leucemia felina (FeLV). Dentre os tumores menos freqüentes, encontramos os tumores do sistema nervoso.


Os animais com câncer devem ser sacrificados? Existe tratamento?

Há tratamento e este pode ser de dois tipos: paliativo ou curativo
O tratamento paliativo visa minorar o sofrimento do animal, quando não perspectiva de cura. Visa aliviar a dor, corrigir disfunções que comprometam a qualidade de vida do bichinho. Pode envolver também cirurgias, no caso de obstruções de qualquer natureza ou dor intensa. A eutanásia é recomendada nos casos em que o tratamento paliativo não consegue minorar o sofrimento do animal e este tem a sua qualidade de vida comprometida, mesmo com os cuidados médicos-veterinários. 
O tratamento curativo pode envolver cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia.


A cirurgia pode curar o animal?

A cirurgia, quando possível é o melhor tratamento e oferece maior índice de cura (com exceção para as doenças do sistema hematopoiético). Esta deve, não só remover o tumor maligno, mas também o tecido aparentemente são em volta deste, inclusive os gânglios linfátic0s próximos à lesão. Infelizmente, muitas das cirurgias para tratamento do câncer são mutilantes.

Quando é indicada a quimioterapia?

É indicada nos casos de leucemias e linfomas. Pode também ser utilizada como tratamento combinado com a cirurgia, principalmente para certos tumores com tendência a gerar metástases, como, por exemplo, melanoma, sarcoma, etc… Esse tratamento pode ser através de medicações injetáveis ou orais e necessitam de muitos cuidados, como hidratação do animal antes de cada sessão pois, como as drogas são muito agressivas e tóxicas, proporcionam muitos efeitos colaterais que podem ser minimizados através da hidratação cuidadosa.


Os animais perdem pelos com a quimioterapia?


Em geral, não se observam efeitos colaterais tão intensos no cães e gatos, como nos humanos, pois, nos humanos, se deseja a cura a qualquer custo, enquanto que, no animal, o alívio do sofrimento e o aumento da sobrevida tem também um significado importante e, portanto, doses manores e drogas menos agressivas são utilizadas. Quanto à queda de pelos (alopecia), em geral, ocorre em áreas localizadas e algumas raças são mais afetadas que outras, como, por exemplo, o Cocker Spaniel. Outros efeitos colaterais gerais são observados como vômitos, diarréia, falta de apetite, perda de peso. Alguns podem ser aliviados com uso de medicações. Alguns efeitos colaterais mais sérios devem ser observados como alterações no músculo do coração ou nos rins e são específicos da utilização de determinadass drogas – cisplatina e doxorrubicina.

Há outros tipos de tratamento?

Há uma técnica denominada crioterapia que consiste no congelamento de determinadas células neoplásicas, causando a sua morte. Não é indicada para todos os tipos de tumores malignos, podendo ser utilizada em pequenas lesões de pele ou nas mucosas.
Deve-se sempre levar em conta a importância do diagnóstico precoce. A cura depende do início precoce do tratamento. Leve sempre o seu animalzinho ao veterinário, pois,
mesmo pequenas lesões, nódulos, ferimentos que não cicatrizam, devem ser biopsiados com brevidade. A biópsia é o único método de diagnóstico seguro. Desse procedimento simples pode depender a cura do seu grande amigo!
(Fonte:http://grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/2009/05/26/cancer-em-caes-e-gatos/)


TUMOR DE MAMAS EM CÃES E GATOS

Os tumores mamários são muito comuns em cães e gatos. Há uma gama enorme de tipos histológicos que acometem os cães, porém na maioria dos casos são tumores benignos. Já nos gatos, a maior parte dos tumores são malignos e altamente agressivos.
O tumor de mama é o segundo mais comum em cães e o mais comum em cadelas. Acometem, no geral, animais mais velhos (com cerca de 10 anos de idade), de preferência em animais que possuem todo o seu aparelho reprodutivo (inteiros) e animais que foram castrados após numerosos cios. Não há uma preferência por raça, todas estão sujeitas a esta neoplasia.
Em gatos, ocorrem menos do que em cães, ficando em terceiro lugar. Animais velhos (cerca de 10 e 12 anos) e animais inteiros são geralmente os mais afetados, e gatos Siameses podem ter maior risco que outras raças.
O aparecimento desta neoplasia está relacionada com a produção de hormônios femininos, como o estrógeno e a progesterona. Em cadelas, o risco para o desenvolvimento do tumor mamário está relacionado com o número de ciclos estrais da cadela, aumentando consideravelmente a cada ciclo estral. Já em gatas, esse risco aumenta em até sete vezes em fêmeas inteiras comparadas com fêmeas castradas na puberdade.
A administração de alguns progestágenos pode aumentar o risco de desenvolvimento de tumores mamários benignos em cães, enquanto que em gatos o uso destes hormônios pode aumentar o desenvolvimento de tumores tanto benignos quanto malignos. Assim como nos seres humanos, os tumores de mama possuem receptores de estrógeno e/ ou progesterona, sendo que quanto maior o número destes receptores, menos maligno ele é.
Nos cães, cerca de 50% dos tumores mamários são malignos e desses, ao redor de 90% são carcinomas. Nos gatos, prevalece também o carcinoma, mas em uma taxa muito superior, acima de 80%.


Os tumores benignos são classificados em:
• adenoma simples
• adenomas complexos (tumores benignos mistos) ou também chamado de tumores mesenquimais benignos
• Fibroadenoma, também conhecido como tumores benignos mistos, os quais são o tipo mais comum de tumor benignos em cães
Aproximadamente 90% dos tumores mamários malignos são carcinomas e estes são classificados da seguinte maneira:
• Sólidos: lençóis de células densas
• Túbulas ou lobular: proveniente de alvéolos
• Papilas: proveniente do epitélio ductal e ocorrendo como ramificações papilares ou císticas
• Anaplásicos: muito pleomórficos e com ausência de padrão definido
Os tumores benignos não sofrem metástase, mas há a tendência de cadelas em desenvolver tumores múltiplos. Entretanto, os tumores malignos podem se comportar de maneira benigna ou muito maligna, sofrendo metástase rapidamente para linfonodos locais e pulmões.
Estas neoplasias podem ser múltiplas ou única, sendo palpáveis como nódulos ou massas dentro das glândulas mamárias. Alguns carcinomas inflamatórios agressivos podem apresentar aumento mamário difuso, edema e ulceração. É raro em cães e comum em gatos dificuldade de respirar devido à metástase pulmonar.
O diagnóstico pode ser feito através do exame clínico e palpação, mas deve ser feita a confirmação com o auxilio de algumas técnicas de diagnóstico, como exames de sangue, raio-x, aspiração com agulha fina (FNA) e biópsia do tumor.


Na maior parte dos casos, o tratamento para o tumor mamários é a retirada dele cirurgicamente. No caso dos cães, as primeiras três glândulas drenam cranialmente e as glândulas quatro e cinco drenam caudalmente, embora possa haver comunicação linfática entre as glândulas adjacentes. Portanto, é necessário que seja feita a remoção das glândulas adjacentes para a maior parte dos tumores uma remoção mais abrangente para tumores em ramificações glandulares. Nos gatos a comunicação entre as glândulas não é tão clara, entretanto o tratamento radical é recomendado.
Existem também outras técnicas de tratamento, como a radioterapia, que mostrou ser pouco efetiva no tratamento destes tumores, assim como a quimioterapia.


O melhor método para prevenir o aparecimento de tumores mamários é a castração e, de preferência, precocemente (antes do primeiro cio do animal), pois após esse período a taxa percentual de prevenção cai muito, podendo chegar a ser nula.
Fontes:
Oncologia em Pequenos Animais – Joanna Morris & Jane Dobson – Ed Roca (2007)
http://www.probem.org/artig.html
http://www.center.vet.br/tumores.html
http://www.animaisdecompanhia.com.br/component/content/article/43/187-tumor-de-mama
(Ilustração :Milena mattos)


CÂNCER DE PELE EM CÃES

No verão, alguns cachorros costumam ter queimaduras no focinho, nas pontas das orelhas, na barriga e na bolsa escrotal - esses últimos principalmente após a tosa higiênica. Os maiores candidatos a queimaduras são as raças claras e de pêlo curto, os animais albinos e os cães que vivem em áreas abertas - explica a médica veterinária Ivana Carvalho, da clínica Pet Society
Segundo ela, é importante escolher um filtro solar de uso veterinário, já que os feitos para "gente" podem causar alergias no animal. Nos cães, o câncer de pele muitas vezes se manifesta como uma ferida que não cicatriza. Se esse é o caso do seu bichinho, o ideal é levá-lo para o veterinário, que vai fazer uma biópsia do machucado para determinar qual o melhor tipo de tratamento. A especialista também sugere que não se faça a tosa completa dos animais no verão, já que a pele exposta estará mais sensível aos efeitos do sol. Outra dica é não passear com os cães entre 10h e 17h nos dias de muito sol e calor.
(Fonte: http://oglobo.globo.com/vivermelhor/verao/mat/2007/12/26/327761900.asp)

CÂNCER DE PELE GATOS

Segundo a Dra. Renata Afonso Sobral, veterinária do Provet especializada em oncologia, ao notar que o gato tem alguma ferida diferente de um arranhão, o melhor a fazer é leva-lo logo para uma consulta. “Mais rápido e fácil será o controle ou mesmo a cura da doença quanto antes ela for diagnosticada.”
As feridas geralmente aparecem no nariz, nas pálbebras e pontas das orelhas,. “Estes são locais com poucos pêlos, ou seja, estão sob menos proteção”, explica a Dra. Renata.


Gatos brancos ou de pelagem clara estão mais sujeitos a desenvolver câncer de pele. “Sem dúvida os gatos brancos ou de pouca pigmentação são os mais acometidos por esta doença. A pigmentação (melanina) da pele confere fotoproteção,” conta .
É importante que donos de gatos brancos ou com partes claras fiquem atentos a qualquer sinal e tomem alguns cuidados preventivos.
Gatos claros não devem ficar expostos ao sol entre às 10h e às 16h.
E o uso de filtro solar ajuda? A Dra. Renata diz que sim, “desde que seja com fator acima de 25. Mas como o gato tem como hábito a auto-higiene diária e freqüente, o protetor vai embora após um bom banho de língua.”


Todos os cânceres iniciam-se por uma alteração genética. Os raios ultravioletas (UVA e UVB) emitidos pela radiação solar têm a capacidade de promover alterações na molécula de DNA das células da camada mais superficial da pele.
“Estas alterações podem evoluir para mutações do DNA e a partir daí o câncer pode aparecer. A ação mutagênica dos raios solares é cumulativa, ou seja, quanto mais o animal ficar exposto ao sol maior a possibilidade de ele desenvolver a doença”, relata.
(Fonte:http://adoteumgatinho.uol.com.br/materias/cancerdepele.htm)


OSTEOSSARCOMA

O osteossarcoma é um tumor maligno metastático também chamado de sarcoma osteogênico, que geralmente afeta os ossos de membros de cães de raças de porte grande à gigante, acima de 15 Kg. Pode ocorrer também o acometimento de ossos do esqueleto axial como os ossos do crânio, costelas, vértebras e pelve.

Normalmente ocorre metástase para os pulmões, sendo este o local mais comum, podendo ocorrer em outros órgãos.



Sinais clínicos
Os animais com este tipo de tumor irão apresentar claudicação, dor e um inchaço evidente devido ao tamanho do tumor. Com a dor o animal pode apresentar outros sinais como a perda de apetite e conseqüente perda de peso, gemidos, choro e irritabilidade.
As vezes o cão pode também apresentar febre e falta de apetite.
Ocasionalmente, em casos mais avançados da doença poderemos ter fraturas patológicas.)

Etiologia
Ainda não é possível conhecer a etiologia deste tumor, porém existe a possibilidade de haver uma predisposição por parte do animal, como observamos na raça Rottweiler.


Diagnóstico
O diagnóstico é feito a partir de uma radiografia e exames histopatológicos (biópsia).
Na biópsia, será identificada a quantidade de osteóide que é uma matriz colagenosa que se transformará em osso e ainda pela visualização dos osteoblastos que são células responsáveis pela produção do osso. O diagnóstico dependerá das características destes osteoblastos. Na radiografia observaremos áreas de destruição e reabsorção óssea.


Tratamento
No caso de osteossarcoma de membros (osteossarcoma apendicular) é recomendada a amputação do membro afetado. Esse procedimento irá remover não só o tumor como também a dor, proporcionando uma qualidade de vida melhor para o animal.
O animal tratado somente com a cirurgia normalmente tem uma expectativa de vida média de 4 a 6 meses.
A causa mais comum da morte é a metástase. Por essa razão, é recomendada também a quimioterapia preventiva, sendo que a cura destes animais é bastante improvável, mas poderá aumentar a sobrevida do animal para 1 ano. Os animais normalmente são bem tolerantes ao tratamento, podendo haver náuseas e vômitos ocasionais.

Nos casos de osteossarcoma axial, ou seja, tumor em ossos que não sejam dos membros, a remoção cirúrgica completa não é possível devido a localização do tumor e a possibilidade de reincidência do tumor no local . A sobrevida nestes casos é estimada em 4 a 5 meses.
Sendo assim, a terapia será direcionada para o controle local do tumor, sendo melhor a terapia de radiação. Em casos de metástases deste osteossarcoma pode ser indicada a quimioterapia.
Além disso, tanto para o osteossarcoma apendicular como o axial, podem ser tomadas algumas medidas paliativas com o intuito de aliviar a dor e sintomas do tumor melhorando assim a qualidade e o tempo de vida do animal.


(Fonte :Marcia Viviane Augusto de Oliveira - Estagiária Anjovet - Graduanda UNG - SP
Dr. Sidney Piesco de Oliveira - Orientador)






SÁRCOMA DE STICKER

Sárcoma de Sticker ou tumor venéreo transmissível canino
O sarcoma de Sticker é um tumor que afeta cães adultos e que, ao contrário de outros tumores, se transmite através do contacto entre cães. Ocorrem em animais que não estão castrado-esterilizados, principalmente os que saem à rua sem a vigilância do dono e em animais errantes.
Atinge os cães na zona do pênis/prepúcio e as cadelas na vagina, podendo surgir por vezes noutras mucosas (nariz). O contágio faz-se majoritariamente por contacto sexual, mas também pode acontecer quando os cães farejam e lambem a área genital de outro cão afetado ou por mordeduras.

Os sinais aos quais o dono deve estar atento são:
- Corrimento sanguinolento no pênis ou vagina
- Urina com sangue
- Inchaços na zona da vagina ou do pênis
- Nódulos avermelhados com aspecto de couve-flor na zona genital
(No início aparecem nódulos avermelhados pequenos (1 a 3 cm) e depois se desenvolvem em massas tumorais de até 10 cm de diâmetro.)(Fonte:
http://bichoscaprichosvet.blogspot.com/2009/09/sarcoma-de-sticker-ou-tumor-venereo.html)


PARA VER FOTOS E MAIORES INFORMAÇÕES ACESSE : http://huskysiberian.forumeiros.com/t85-tumor-sarcoma-de-sticker-imagens-consideradas-chocantes

ARTIGO SOBRE CONTROLE DA DOR EM CÃES E GATOS COM CÂNCER
Acesse AQUI para ler




MEDICINA ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE TUMORES
Estão disponíveis na medicina veterinária tratamentos convencionais com quimioterapia, radioterapia e cirurgia. Esses procedimentos proporcionam resultado rápido e, muitas vezes, dramático, podendo não garantir a qualidade de vida dos animais, devido ao desconforto causado pelos efeitos colaterais.


A medicina veterinária natural pode atuar de forma principal ou complementar nos casos de câncer, proporcionando a redução de tumores, o aumento da expectativa de vida após o diagnóstico ou, simplesmente, mantendo a qualidade de vida do paciente durante o tempo que lhe resta ao nosso lado. Podem ser usados medicamentos homeopáticos, acupuntura, florais de Bach e suplementos alimentares.

De qualquer forma, optando-se pelo tratamento convencional ou natural, algumas sugestões para o cão ou gato com câncer incluem alimentação o mais natural possível (existem recomendações específicas de acordo com o tipo de tumor, mas deve-se evitar o uso exclusivo de rações comerciais), usar água potável para beber (evitar água de torneira) e evitar vacinações para preservar o sistema imunológico do animalzinho.
(http://www.naturalvet.com.​br/artigo_cancer_animais.p​hp)

...Nos animais de estimação, também, o uso da homeopatia está crescendo, inclusive como tratamento auxiliar das doenças neoplásicas, cujo tratamento prioritário é o cirúrgico. Nesses casos a homeopatia pode atuar modulando o sistema imunológico no aumento das defesas orgânicas do animal contra a metástase tumoral. Pesquisas recentes com um medicamento homeopático composto de Calcarea carbônica e associações, designado M8 para fins experimentais, demonstraram a diminuição de metástase de melanoma em camundongos por uma inibição direta da capacidade de adesão e de invasão da célula tumoral.


Este trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Células Neoplásicas e Inflamatórias da UFPR e foi publicado na revista científica BMC Cancer (Guimarães et al. BMC Cancer 2010, 10:113). Esse mesmo medicamento foi utilizado experimentalmente pela Dra. Glaucia Martins médica veterinária do Centro de treinamento EOHIPPUS em um animal da raça Brasileiro de Hipismo
(Fonte:http://www.batelli.com.br/​estilounico/pet/9/homeopat​ia-auxilia-tratamento-de-t​umores-em-animais-1150)
Seja gentil,compartilhe,mas mantenha os créditos
Denise Dechen (http://dicaspeludas.blogspot.com.br/)




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