ATENÇÃO! A LEISHMANIOSE VISCERAL AVANÇA NO BRASIL
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ATENÇÃO! A LEISHMANIOSE VISCERAL AVANÇA NO BRASIL



A leishmaniose visceral (LV) era, primariamente, uma zoonose caracterizada como doença de caráter eminentemente rural. Mais recentemente, vem se expandindo para áreas urbanas de médio e grande porte e se tornou crescente problema de saúde pública no país e em outras áreas do continente americano, sendo uma endemia em franca expansão geográfica. É uma doença sistêmica, caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, astenia, adinamia e anemia, dentre outras manifestações. Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos.

JAN/2016- LV segue fazendo novas vítimas. Acesse AQUI para ler reportagem.
A doença

A leishmaniose visceral é uma doença transmitida pelo mosquito-palha ou birigui (Lutzomyia longipalpis) que, ao picar, introduz na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania chagasi.

Não é contagiosa, nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado.

No caso de prevenção contra leishmaniose, é necessário evitar a proliferação do mosquito transmissor da doença. Para tanto, o Departamento de Saúde Coletiva recomenda os seguintes cuidados: 

  1. eliminação diária das fezes acumuladas dos animais 
  2. recolhimento de matéria orgânica em decomposição no solo 
  3. evitar árvores frutíferas de grandes copas, ou seja, manter as árvores devidamente podadas.
A vigilância alerta também que é proibida a criação de animais tais como porcos e galinhas em área urbana, principalmente pela preferência do mosquito-palha por estes locais.

Na área urbana, os cães são os principais animais hospedeiros e os sintomas no animal são bastante variáveis, sendo comum:
  1. o aparecimento de lesões de pele acompanhadas de descamações
  2. eventualmente úlceras 
  3. perda de peso 
  4. lesões oculares, atrofia muscular  
  5. em alguns casos, o crescimento exagerado das unhas.
IMPORTANTE: Esses sintomas são comuns a diversas doenças, como Dermatoses, tumores, no caso de unhas grandes, animais sedentários e etc. Só um Medico Veterinário através de diversos exames físicos e laboratoriais será capaz de fazer um diagnóstico correto.

Em um estágio mais avançado, há o comprometimento do fígado, baço e rins, podendo levar o animal à morte. *É, por lei, proibido tratar o animal, sendo obrigatória a eutanásia.(2)



Vacinação
(Comunicado do MAPA datado em 07 Abril 2014)
Atualmente, existem duas vacinas contra a Leishmaniose Visceral Canina (LVC) registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e comercializadas no Brasil. As mesmas obtiveram seus registros no MAPA nos anos de 2003 e 2006, pois atendiam aos critérios estabelecidos na legislação vigente à época, comprovando a realização dos ensaios em animais de laboratório (testes pré-clínicos) e estudo de Fase I e II, no entanto os estudos de Fase III ainda estavam em andamento.(1)
Cabe ressaltar que o Ministério da Saúde (MS) tem grande interesse pela utilização de vacinas eficazes com o objetivo de aprimorar o controle da leishmaniose visceral (LV) no País. No entanto, até que os resultados dos novos estudos sejam avaliados e demonstrem a segurança e os potenciais benefícios desta ferramenta para a saúde pública, o MS não indica a vacinação animal como medida de controle da LV no País. *O MS preconiza a eutanásia de animais sororreagentes, mesmo vacinados, que porventura sejam encontrados nas áreas de transmissão em que inquéritos caninos estejam sendo realizados.(1)


Os cães são as grandes vítimas desta arbitrariedade. O estado não vacina e não trata, só mata. Política que vem se mostrando inadequada e ineficiente, é só olhar os dados dos avanços da  LV no país.
Em 2013, em Mato Grosso do Sul, segundo dados repassados pelo próprio CCZ foram eutanasiados, só em Campo Grande, 16.323 cães, destes 94,28% por serem portadores de leishmaniose. Neste ano, de janeiro a julho, foram sacrificados 8.536 cães, destes 94,6% eram portadores da doença.

(Click no quadro para ampliar. Fonte 1)


As Vacinas
Acesse AQUI e tire suas dúvidas sobre a Leishmune® e a Leish-Tec®
Apesar de o tratamento para a leishmaniose visceral canina ser permitido na Europa e em vários outros países do mundo, no Brasil, a discussão é antiga, e provoca polêmicas. Segundo a liminar Nº 677, expedida em outubro de 2013, pelo Supremo Tribunal Federal, os proprietários de cães infectados pela doença têm o direito de tratá-los. No entanto, uma portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), diz que o procedimento não pode ser feito com medicamento humano, nem com produto importado. 

Essas são as únicas formas de cuidar do animal doente. “Esses medicamentos não estão disponíveis no país. E não podem ser importados por não serem registrados no MAPA. Portanto, a portaria é totalmente contraditória”, explica o advogado Arildo Carneiro Junior, da ACJ advocacia e Consultoria Jurídica.(5)
O advogado Wagner Leão do Carmo assegurou que o tratamento de cães doentes é sim legalmente possível. “A Convenção de Bruxelas da qual o Brasil é signatário proíbe o extermínio de cães. A portaria [do governo federal] que proíbe o tratamento ofende a ordem jurídica nacional. O Supremo já disse que pode tratar. Quem está contra é que pratica a ilegalidade”(diariodigital.com.br))

Tratamento

Até hoje, o tratamento de cães é controverso em relação aos resultados e a recomendação das autoridades de saúde pública é a eutanásia dos animais positivos. No entanto, essas ações não têm diminuído a ocorrência da doença da forma esperada.
Um estudo realizado na Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba, da Universidade Estadual Paulista/Unesp, coordenado pela Professora Valéria Marçal Félix de Lima, avaliou a eficácia de um novo medicamento, o P-MAPA.
No experimento, cães positivos a doença receberam 15 doses do medicamento, em forma injetável. Eles demonstraram melhora dos sintomas da doença, além da diminuição do número de parasitos (ou carga parasitária) no organismo.O tratamento com o medicamento mostrou-se seguro para os cães. Esse medicamento age diretamente no sistema imune.(8) (Leia artigo completo AQUI e saiba mais AQUI e AQUI sobre tratamento de LV)

Diversas pesquisas no Mundo e no Brasil demonstram que o animal, tratado e controlado, não é infectante, não oferecendo risco à Saúde Pública.

A LVC é uma doença tratável, apresentando cura clínica (desaparecimento de sinais clínicos), mas, raramente, a cura parasitológica (o parasita permanece no organismo do animal/ser humano). Este fato não é preocupante nem incomum, já que em doenças causadas por protozoários – como são as:
Leishmanioses – a Doença de Chagas e a Toxoplasmose não existe a eliminação completa do parasita no cão ou no ser humano.


O homem e o cão podem viver normalmente, mas devem fazer acompanhamento periódico para que a doença não volte a se manifestar.

No Brasil, estudos demonstram que o tratamento de cães portadores do parasito com a vacina Leishmune® tem apresentado bons resultados. A vacina Leishmune® usada em dupla concentração associada à quimioterapia com alopurinol ou anfotericina b, reduziu os sinais clínicos e a evidencia do parasito, modulando a evolução da infecção e o potencial de infecciosidade para flebótomos.

A causa da morte na leishmaniose visceral humana e canina é a lesão renal ou do fígado, por isso a importância do acompanhamento pelo médico veterinário que fará exames periódicos no animal (a cada 3 – 4 meses).

O cão portador da LVC fará acompanhamento contínuo. Caso ele venha a apresentar exame sorológico negativo, o veterinário deverá avaliar se continuará ou não a medicação; porém o monitoramento através de exames deve ser feito a cada 6 – 12 meses como forma de evitar recidivas da doença.

De qualquer forma, TODOS os cães – infectados ou não – devem usar repelentes para evitar as picadas do mosquito-palha por toda vida.(11)

O custo médio do tratamento é de R$ 1 mil, variando de acordo com o peso do animal. Inclui sessões de quimioterapia, feita por meio de medicação venal aplicada através de soro, e medicação oral. Exige o comprometimento do proprietário em seguir as orientações veterinárias à risca, com realização de checape periódico e manutenção de alimentação específica com baixo teor de proteína.(5)

O período de encubação da Leishmaniose pode variar:

  • Em seres humanos de 10 dias a 24 meses, tendo como média de dois a quatro meses. 
  • Nos cães, pode ser de três a sete meses, havendo ocorrências da doença se manifestar anos após a infecção.Os testes sorológicos começam a detectar os anticorpos de cães contaminados entre um mês e meio e quatro meses após a infecção e, ainda assim, podem apresentar resultados negativos neste período de janela imunológica.
Sintomas

Nas pessoas:

  •  febre constante
  • perda de apetite
  • palidez
  • emagrecimento
  • aumento do baço e do fígado. 
  • Nos casos hemorrágicos, ocorrem tosse seca, edema nos membros e faces, bronquites e os cílios ficam alongados.
Nos cães:
  • crescimento das unhas
  • emagrecimento
  • apatia
  • olhos lacrimejantes
  • queda de pelos
  • descamação 
  • feridas da pele, especialmente no focinho, orelha, cauda, pata 
  • pode haver paralisia nas patas traseiras.


Prevenção

Existem várias formas de prevenção da Leishmaniose Visceral Canina:

1) Vacina: comercializada desde 2004 (nome comercial Leishmune ® )
Iniciar a vacinação em cães a partir dos 4 meses de idade, saudáveis e previamente testados
para Leishmaniose Visceral Canina.

O protocolo completo é de 3 (três) doses, com intervalo de 21 dias entre cada aplicação.
Revacinação Anual: A revacinação deve ser feita 1 (um) ano após a primeira dose – repetida
anualmente – bastando 1 (uma) dose de vacina para manter o animal imune.

Caso a revacinação não seja feita até o período indicado, o protocolo inicial de 3 (três) doses
deverá ser feito novamente.

Considerações importantes:

A vacina é apenas para cães saudáveis e soronegativos para Leishmaniose Visceral
Canina.

• É obrigatório fazer exame sorológico antes da vacinação, para detectar os cães
previamente infectados.
• O cão só é considerado protegido 21 dias após a terceira dose de vacina. Até que se
cumpra esse período (63 dias após primeira dose) o animal poderá contrair a doença,
portanto outras medidas de prevenção (vide mais abaixo) devem ser adotadas até o esquema vacinal estar completo.
• A vacina contra Leishmaniose Visceral Canina promove entre 92% e 95% de proteção.

Assim, apenas uma minoria de cães não responderá à vacinação, caso siga o programa
vacinal completo. Cães de áreas com grande incidência da doença devem implementar
outras prevenções em conjunto.

2) SpotOn a base de imidacloprida e permetrina (nome comercial Advantage Max 3 ®)
O produto deve ser aplicado na nuca do cão, diretamente sobre a pele. A utilização a cada 4
semanas repele e mata o inseto por contato.

• Além do mosquito, protege contra pulgas e carrapatos.
• Pode ser usado a partir de 7 semanas de idade e em fêmeas prenhes.
• Em regiões endêmicas recomenda-se o uso a cada 3 semanas.
• Cães suspeitos ou enquanto aguardam resultado de exames devem usar o produto como
forma de prevenir a possível infecção ao mosquito e, consequentemente, aos outros animais.

3) Spray a base de permetrina (nome comercial Defendog ® )Protege os cães contra o mosquito por até 7 dias. Deve ser usado em animais a partir de 3 meses de idade. Ação imediata após a aplicação.

4) Pour-on a base de permetrina (nome comercial Pulvex Pour-on ®)

Repelente aplicado no dorso de cães a partir de 4 semanas de idade. Deve ser usado mensalmente, conforme recomendação do fabricante.

5) Coleira a base de deltametrina (nome Comercial Scalibor ®)

Pode ser usada por cães a partir de 3 meses de idade e protege por até 6 meses. Tem ação
repelente e inseticida.

Medidas adicionais de prevenção:

Os verdadeiros vilões da doença, que afeta tanto humanos quanto animais, não são os cães, mas sim, o mosquito-palha. De difícil combate, ele se reproduz em locais onde existe abundância de material orgânico, como folhas, frutos, fezes de animais, entulhos e lixo. Logo é fundamental:
  • Limpe seu quintal. Recolha folhas, flores e frutos caídos, e as fezes dos animais; feche bem o seu lixo. Incentive todos os vizinhos a fazerem o mesmo.
  • Mantenha o animal dentro de casa ao entardecer (entre 18:00 e 06:00 hrs). 
  • Não leve o cão para áreas endêmicas (cidades onde a doença já existe). 
  • instalação de telas com malha fina nas portas e janelas da casa e canil, evitando assim a entrada do mosquito
  • Espalhe vasos de citronela pelo quintal *. 
  • Denuncie e combata o desmatamento de áreas verdes em seu município. Esse é um dos fatores que contribui para a proliferação dos mosquitos nas áreas urbanas. 
  • Exija que sua prefeitura execute o programa de controle do mosquito transmissor. Isso inclui recolhimento das folhas, controle da exposição de matéria orgânica (lixões, aterros sanitários, granjas e terrenos baldios) e 
  • Dedetização das casas. 
  • Realizar os  exames para detectar se o animal está sadio ou infectado. Com a confirmação de que o animal está saudável, este deve receber a vacina preventiva, isso é de grande importância principalmente nas áreas onde a doença já é endêmica(12)

Repelentes Naturais

*Plantas com propriedades repelentes podem ser plantadas ao redor da casa, como é o caso da citronela e o neem. São medidas auxiliares no combate à doença, que não substituem produtos que comprovadamente repelem e matam o mosquito.

DICA de Prevenção do MÉDICO VETERINÁRIO DR. ANDRÉ LUIS S. DA FONSECA, uma das maiores autoridades em LV no Brasil

  1. Primeira coisa, todo cuidado em comprar animais e adquirir animais. Quando adquirir um animal, quando resgatar um animal de rua, fazer os exames principalmente nas áreas endêmicas.
  2. Fazer uso constante de repelentes ou da coleira, preferencialmente eu prefiro os repelentes líquidos à coleira, por causa de efetividades de aplicação. Fazer desinsetização do ambiente. 
  3. As vacinas contra leishmânia existentes no mercado são um dos principais instrumentos de prevenção. 
Trabalhos científicos tem corroborado a sua eficácia. Entretanto, o seu uso em toda a população teria eficácia ainda superior à que tem sido apresentado, por causa do chamado "efeito rebanho", que é imprescindível na eficácia vacinal contra qualquer doença. Ao ter-se uma cobertura vacinal acima de 89% o efeito protetor da vacina é potencializado pois aumenta-se a probabilidade de eliminar-se o microrganismo do ambiente.
O que deveria ser feito e não é feito, é o controle entomológico, o CCZ fazer levantamento das áreas onde tem a presença do mosquito periódico e fazer o combate ao mosquito, que é como se combate qualquer doença vetorial.

CASO ALGUÉM TENHA DÚVIDAS SOBRE LEISHMANIOSE, ENTRE EM CONTATO POR E-MAIL COM: 


ATENÇÃO: Se for viajar com seu amigão, procure se informar sobre a situação da Leishmaniose na região. No caso de áreas endêmicas o melhor é evitar de levar seu animal. Caso decida leva-lo, faça uso da coleira com Deltametrina, e de preferencia vacine-o (mas lembre que é necessário antes fazer o exame sorológico). Peça orientação ao seu Veterinário de confiança.



Fontes pesquisadas:

(1)http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/comunidade.do?evento=portlet&pIdPlc=ecpTaxonomiaMenuPortal&app=saude&lang=pt_BR&pg=5571&tax=41517
(2)http://www.jcnet.com.br/Geral/2014/01/saude-confirma-primeiro-caso-de-leishmaniose-visceral-de-2014.html
(3)http://www.nossamatilha.com.br/noticias-e-mercado/dog-news/florianopolissc-saude-publica-monitora-novos-casos-de-leishmaniose-visceral-em-caes-89598n.aspx
(4)http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/adamantina-registra-primeiro-caso-de-leishmaniose-em-humanos-de-2014.html
(5)http://sites.uai.com.br/app/noticia/encontrobh/atualidades/2014/05/08/noticia_atualidades,148573/leishmaniose-tem-tratamento-mas-medicamento-e-proibido-no-brasil.shtml
(6)http://imirante.globo.com/caxias/noticias/2014/08/15/bebe-de-caxias-morre-de-calazar-em-hospital-de-teresina.shtml
(7)http://www.douradosnews.com.br/arquivo/estudante-morre-de-leishmaniose-visceral-na-capital-c0e14d5532ca19bff96e3a98f86905f1
(8)http://www.agendapet.com.br/2014/02/novo-medicamento-se-mostra-eficaz-no-tratamento-da-leishmaniose-visceral-canina-dizem-pesquisadores.html
(9)http://www.diariodigital.com.br/geral/matanca-de-caes-faz-audiencia-sobre-leishmaniose-ferver/118117/
(10)http://www.jornalipanema.com.br/noticias/mundo-pet/31499-imunizacao-pode-prevenir-leishmaniose-visceral-canina
(11)http://swconsulting.com.br/fb/clientes/arcabrasil/aba_saibamais/07.pdf
(12)http://swconsulting.com.br/fb/clientes/arcabrasil/aba_saibamais/06.pdf

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DENISE DECHEN (http://dicaspeludas.blogspot.com.br/)





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