A TRANSMISSÃO![]() |
O mosquito é o vetor desta doença,( só exclusivamente através da sua picada o homem ou o animal pode ser infectado. Ao picar e contaminar o homem ou um animal (cão,raposa, roedores, aves,etc...) estes passam a ser depositários da doença. Se um mosquito "sadio" picar um desses "depósitos" ele se contamina, fechando assim o ciclo. Por esse motivo o combate ao mosquito é fundamental pois sem ele a LV não tem como ser transmitida |
SINTOMAS NO CÃO O cão, após ser contaminado por um mosquito infectado, apresenta um período de incubação que varia de 2 meses a 6 anos. Já relata em alguns livros, 7 anos. Os sinais mais comuns da doença são: - problemas de pele e pelo (dermatite seborreica, falta de pelo ao redor dos olhos, feridas na ponta das orelhas e na ponta do focinho), - crescimento exagerado das unhas, - emagrecimento, - apatia, - febre, - sangramento nasal ou oral, - problemas nos olhos, - pode haver aumento do abdômen por causa do aumento de órgãos (baço e fígado), - problemas renais. ( convém lembrar que outras doenças podem apresentam um ou mais sintomas semelhantes. Logo não entre em pânico e abandone seu animal,procure um Vet, pode ser uma simples Sarna...) ![]() No entanto mais da metade dos cães portadores não apresentam sinais. (Mais de 1 exame são necessários para uma confirmação segura de que o cão está infectado. Veja quais são esses exames no final da página) FORMAS DE PROTEGER SEU ANIMAL ![]() *Preços desatualizados ![]() TRATAMENTO Um animal que receba tratamento para LV poderá ter uma boa qualidade de vida, porém nunca deixará de portar a doença. Assim, há chances de, sendo picado, contaminar o mosquito (o qual contamina outros bichos e o homem) e reiniciar seu ciclo. Logo, a decisão de tratar o animal deve ser compreendida pelo tutor como uma posição de grande responsabilidade perante à sociedade. |
![]() |
"Atualmente 4 drogas são usadas para o tratamento da leishmaniose visceral canina:os antimoniais pentavalentes, o alopurinol, a aminosidina e a anfotericina B. Os animais submetidos ao tratamento devem ser controlados a cada três meses, através da avaliação clínica, sorologia para detecção de anticorpos anti-Leishmania, avaliação bioquímica sérica, hemograma completo, proteinograma e quando possível pesquisas de parasitos na pele. O tratamento pode ter sucesso desde que a doença seja diagnosticada antecipadamente e o cão ainda reunir um estado de saúde satisfatório. Contudo, o tratamento apenas consegue eliminar os sintomas e travar a progressão da doença, pois a cura completa é difícil."(fonte:apafsa.blogspot.com.br) O cachorro precisa ter acompanhamento próximo à um veterinário, pois é necessário que faça exames frequentes e receba medicação durante o resto da vida . É de extrema importância que não tenha mais contato com o mosquito, esteja sempre encoleirado e mantido em ambiente muito limpo (livre de lixo,fezes,folhas,qualquer matéria orgânica), a fim de quebrar o ciclo. EXAMES QUE DEVEM SER FEITOS PARA A CONFIRMAÇÃO DA LV Clínico-epidemiológico e laboratorial. Esse último, na rede básica de saúde, baseia-se principalmente em exames imunológicos e parasitológicos. Exame Sorológico É o de detecção mais fácil para o diagnóstico da LV (imunofluorescência e Elisa, esse último não disponível na rede). Na imunofluorescência indireta, são considerados positivos os títulos a partir da diluição 1:80. Títulos variáveis podem persistir positivos mesmo após o tratamento. Exame ParasitológicoÉ o diagnóstico de certeza feito pelo encontro de formas amastigotas do parasito, em material biológico obtido preferencialmente da medula óssea, por ser um procedimento mais seguro, do linfonodo ou do baço. Este último deve ser realizado em ambiente hospitalar e em condições cirúrgicas. A punção aspirativa esplênica é o método que oferece maior sensibilidade (de 90 a 95%) para demonstração do parasito (porém apresenta restrições quanto ao procedimento), seguida pelo aspirado de medula óssea, biopsia hepática e aspiração de linfonodos. Exames Inespecíficos:São importantes devido às alterações que ocorrem nas células sanguíneas e no metabolismo das proteínas; orientam o processo de cura do paciente. · Hemograma: pode evidenciar uma pancitopenia: diminuição de hemácias, leucopenia, com linfocitose relativa, e plaquetopenia. A anaeosinofilia é achado típico, não ocorrendo quando há associação com outras patologias, como a Esquistossomose ou a Estrongiloidíase. · Dosagem de proteínas: há forte inversão da relação albumina/globulina, com padrões tão acentuados quanto no mieloma múltiplo. OBS: Muitas doenças podem ser confundidas com a LV, destacando-se a enterobacteriose de curso prolongado (associação de esquistossomose com salmonela ou outra enterobactéria), cujas manifestações clínicas se superpõem, perfeitamente, ao quadro da Leishmaniose Visceral.Em muitas situações, esse diagnóstico diferencial só pode ser concluído por meio de provas laboratoriais, já que as áreas endêmicas se superpõem em grandes faixas do território brasileiro.Soma-se a essa doença outras patologias, tais como malária, brucelose, febre tifoide, esquistossomose hepatoesplênica,forma aguda da doença de Chagas, linfoma, mieloma múltiplo, anemia falciforme, etc.(Fonte:http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1804/leishmaniose_visceral_lv.htm)Visite para mais informações sobre a Leishmaniose Visceral : http://www.procure1amigo.com.br/trata https://www.facebook.com/LeishmanioseCanina SEJA GENTIL PARTILHE MAS NÃO ESQUEÇA DE DAR OS CRÉDITOS DENISE DECHEN (http://dicaspeludas.blogspot.com.br/) |