Urso-Polar
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Urso-Polar



Nome Popular: Urso Polar
Nome científico: Thalarctos maritimus
Onde vive: Regiões polares do hemisfério boreal, sobretudo ao norte do círculo polar ártico. Seu habitat são litorais e mares glaciais no limite sul dos gelos perenes
Tamanho: Machos 2 a 2,5m e fêmeas 1,8 a 2m
Peso: Machos 410kg e fêmeas 320kg
Filhotes por gestação: 1 a 3 filhotes, gestação de 8 meses aproximadamente






Status Gerais:



















Um dos maiores predadores das focas, o urso polar é descendente da mesma linha evolutiva a que também pertence o urso pardo, mas se separou dos seus parentes há provavelmente 100 000 anos, quando estes alcançaram a América do Norte, atravessando o estreito de Bering.
A densa pelagem dos ursos polares, mistura-se perfeitamente com a cor branca da neve. Esses animais adoram brincar, quando dois ursos se encontram, cumprimentam-se de pé sobre as patas posteriores e iniciam uma luta amigável, que podem prolonga-la até por algumas horas.
Ele é um animal solitário, geralmente vive sozinho, no Ártico, porém, as vezes juntam-se em grupos ocasionais que podem chegar a ter até 40 indivíduos. Reúnem-se em volta de alguma baleia encalhada perto dos (que são estratos de mar onde mantém-se sem gelo, devido a  presença de correntes marítimas quentes para onde afluem as focas), ou ao longo de determinadas rotas migratórias, como a da costa ocidental.
O Urso Polar pode andar grandes distâncias mais de 70 km em apenas um dia. Sabe-se que durante toda sua vida podem percorrer uma distância equivalente à Itália, embora alguns permaneçam na mesma área se as condições ambientais e a disponibilidade de alimento sejam boas.
Os deslocamentos não depende apenas de recursos alimentares, no verão, quando começa o degelo, os ursos acompanham o o recuo do gelo, para o norte, mas no inverno, retornam para o sul, pois as águas já congelaram novamente. No outono porém, as fêmeas fazem uma longa jornada até a zona geográfica de reprodução.
Eles se cansam muito durante as travessias no Ártico. Quando se deslocam consomem o dobro de energia, comparado à mamíferos de mesmo porte, fato que provavelmente se deve à sua maças.
Por isso não é frequente que se veja esses ursos dormindo ou descansado enquanto apanha o gélido sol do Ártico.
No final do inverno, quando as focas dão à luz, as crias obviamente tornam-se presas fáceis, o que é ótimo aos ursos, para conseguirem repor as energias e não morrer de fome. Algumas espécies de focas são capturadas diretamente na zona de reprodução, diretamente sobre o gelo. Também nessa época, ele só se alimenta da pele e gordura da sua presa. Os restos não são desperdiçados: outros animais os consomem, como a raposa-ártica, que fica com sua subsistência garantida. Tal comportamento pode parecer estranho, mas pode ser explicado,  ele evita consumir muita proteína, pois se o fizesse, teria que tomar muita água ou consumir muita neve para eliminar os resíduos e é difícil encontrar água doce nessa estação.
Quando uma fêmea vai fazer uma toca para colocar lá seus filhotes, a toca é quase sempre um iglu oval, com cerca de 2,5m de comprimento e 1,5m de altura escavado sob a neve. A entrada do corredor que dá acesso às câmaras, em plano inclinado, fica com um monte de neve, mas quando querem entrar podem escavar do novo a entrada. O próprio calor da fêmea faz com que a temperatura interna seja sempre 10 a 20 Cº mais quente que a temperatura externa da toca.
As crias da genitora ficam com ela e a seguem em média por uns dois anos, isso é prudente, pois a taxa de mortalidade é muito alta.
No entanto, as crias brincam muito com a sua mão, como brincar de brigar e de se esconder, à espera de uma luta amigável, igual fazem os adultos. Sim, os adultos gostam de brincar entre si, ficam em pé na frente do outro e começam à uma luta amistosa. Essas lutas entre os adultos, normalmente demora horas para acabar.
Esses animais são únicos, os ursos brancos do Polo-Norte são sensacionais, são muito importantes para a natureza e desempenham um grande papel na natureza, infelizmente com a taxa de mortalidade dos filhotes, e com o derretimento das calotas polares, esses animal pode acabar sendo extinto. Para podermos ajudá-lo, devemos nos prevenir do aquecimento global, evitando soltar gases poluentes na atmosfera. Precisamos de sua ajuda para salvá-lo, não podemos deixar essas espécie tão linda acabar!




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