profundezas oceanicas
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profundezas oceanicas


Fases do mar
fossa mariana
O maior habitat de todos é a região abissal, para chegar lá é preciso um submarino resistente, a pressão deste local é muito forte e esmagaria o submarino. A região abissal é a região menos explorada, somente 1% dela foi explorada. Até meados do século passado, os cientistas não acreditavam na vida abaixo dos quinhentos metros de profundidade. Eles sabiam que muito alem a superfície, a água filtra a luz vermelha do expectro de luz, deixando visíveis somente as combinações azul e verde, o vermelho é a cor mais difícil de ser vista, por isso se um mergulhador corta sua mão a cem metros verá o sangue verde escuro ou marrom. Normalmente nós não notamos a pressão atmosférica, na água nós temos dificuldade com a pressão, porque levamos o ar conosco, então, o humano, sem um aparelho especial só pode observar os primeiros trinta metros, e isto somente com pessoas treinadas fisicamente ou que possui habilidades especiais. Mas em 1935 Willian Beebe e Otis Bartom construíram sua batisfera, para observarem as profundidades oceânicas. Foi descida ao mar por meio de um cabo. Beebe pode assim descer a mil metros aproximadamente, em águas bermudas e, pela primeira vez, ele relatou como eram as formas de vida nesta profundidade. Mas o alcance da batisfera era limitado, iria somente a mil metros de profundidade. Até que, com a tecnologia, em 1958, Augueste Piccard planejou o batiscafo, um barco que pode descer a grandes profundidades, maiores do que as alcançadas pelo batisfera. O batiscafo, ao contrario da batisfera, podia descer e subir sem o auxilio de um cabo, só por s mesmo. Até que em vinte e três de Janeiro de mil novecentos e sessenta, Jacques Piccard, filho de Auguste, desceram no batiscafo até o fundo da fossa mariana no oceano pacifico até ao norte Nova Guiné, alcançando dez mil metros e oitocentos e sessenta, sendo que a fossa mariana tem onze mil metros de profundidade. As maiores estruturas geológicas da Terra se localizam na região abissal, são cordilheiras com vários quilómetros de extensão e fendas com quilómetros de profundidade. Na região abissal se encontra as chaminé submarinas, cheias de vida, lá vivem blênios, peixes desta região que tem uma aparência de verme, existem camarões, que se alimentam das bactérias das ventilações da chaminé e as vezes de penugem das poliquetos tubulares, que vivem em tubos formados por rochas, estas ventilações chegam a ter uma temperatura de quatrucentos graus celsius, foi uma descoberta e tanto aos centistas, um oasis no meio de uma imensidão escura sem fim. Mas o que estava por vir era mais intrigante ainda, um lago submerso com sua própria marca de maré! mas como isso é possível? um lago dentro do mar? não era exatamente um lago mas uma formação geológica, com vários habitantes inclusive as poliquetos, para quem não sabe, poliquetos são anelídeos, da mesma classe que minhocas e sanguessugas, existindo diversas espécies de poliquetos terrestres e marinhos. Existem dois habitats que compõe a região abissal: a zona crepúsculo que recebe muito pouca luz mas recebe resquícios de luz mas não favorece a fotossintese, então aqui só se encontram animais, nenhuma planta. Mil metros abaixo e penetramos na zona escura, aqui, nenhum resquício de luz chega, é totalmente escuro e frio, mais abaixo e chegamos na planície abissal, um local quase deserto. Quase. Pois quem domina esta área são equinodermos, se chegarmos mais perto vamos ver rastros de ouriço do mar e estrela do mar que vagaram, ou até mesmo de camarões, peixes caranguejos ou isopodes (crustáceo marinho). Abaixo você saberá mais sobre a vida na região abissal.





diversos animais da região abissal

cnindario da regiao abissal


cena de Blue Planet, introdução de the abiss
Como a região abissal não a plantas, não existe produtores, somente consumidores. Como a no texto acima a região abissal é dividida na zona crepúsculo e zona escura, na zona crepúsculo os animais se tornaram completamente transparentes, carambolas do mar são cnindarios parentes da água viva e vivem na zona crepúsculo. Existe resquícios de luz que chegam nesta zona, mas a maioria são invertebrados existindo uma imensa quantidade de água viva. Águas vivas são composta noventa e cinco por cento de água e um tecido mole, então, nesta enorme pressão, não a o que ser esmagado, por isso os invertebrados de corpo mole são comuns nesta região. Mas existe peixes abissais aqui também, os machado de prata, que possui esse nome pelo se estranho formato de machado. Possui pontos luminosos na frente, esses peixes são a prova de que aqui chega luz, pois ele se camufla com a luz que chega lá, deixando-os praticamente invisíveis, se forem vistos de cima, ele se camufla também, mas não aos olhos de todos os predadores. A neve marinha são restos de comidas e fezes que vem de cima e alimentão muitos animais como isopodes. O alimento escasso desta área não permite que animais grandes vivem aqui, mas não impede. A cachalote habita a zona crepúsculo, e se alimenta de lulas gigantes, confrotos entre esses dois são brutais e a cachalote fica com cicatrizes enormes horríveis por todo o corpo. Mil metros abaixo e nós penetramos na zona escura, nenhum resquício de luz solar chega até aqui, então os peixes criaram olhos largos para ver melhor, e fizeram outras adaptações como o estômago flexível e uma boca enorme, que são encontradas no peixe boca de guarda chuva. Mas um animal bizarro é a lula vampira do inferno, que possui varios poontos luminosos nos seus tentáculos, outro molusco bizarro é o dumbo, um polvo que não meche os tentaculos mas possui duas nadadeiras na cabeça parecendo orelhas, como pde ver no video acima. Um dos animais mais abundantes da zona escura são os copepodos, crustaceos semelhantes a camarões, existem copepodos vermelho para que evite ser visto, copepodos que soltam tinta, e até copepódos que soltam tinta que gera um flash atrasado, e os mais comuns copepodos que piscam. Neste mundo sem paredes os peixes abissais desnvolveram uma especie de farol na são cara, que ilumina toda a sua frente. Mas raros peixes desenvolvera farois vermelhos, e como a luz vermelha não é visivel, fica facil de capturarem as presas. Somente esses peixes conseguem ver. Mais abaixo e encontramos a planicie abissal, cheias de rastros deixados por equinodermos, um peixe grande é um banquete para diversos animais. A planicie abissal é cotada por enormes fendas, e cordilheiras maiores do que a dos andes e do Himalaia. Essas fendas são sem vida e pouco exploradas, o que se encontra lá são somente pepinos do mar e bacterias, mas uma recente descoberta mudou tudo isso, um peixe chamado abyssobrotula galatheae foi achado a mais de oito mil metros de profundidade. Nós sabemos mais sobre a superficie da lua do que a das profundezas oceánicas, mas se pesquisassemos mas que concerteza sairia muitos resultados positivos. Breve, outras postagens sobre as profundezas oceánicas.





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