O órix ou guelengue-do-deserto (Oryx gazella) é um grande antílope africano. É também chamado de gemsbok, nome de origem neerlandesa, que significa camurça, porém os dois animais não são parentes próximos. Habita desertos e planícies áridas, juntando-se frequentemente em grandes manadas. A sua pelagem é acinzentada, parecendo mais ou menos acastanhada dependendo da incidência da luz.
Categoria: Antílopes
ORIX
Oryx gazella
Oryx beisa
Oryx leucoryx
Oryx
Oryx
Existem várias subespécies de orix, inclusive o orix-branco (o qual eu penso que é o mesmo orix-árabe, cujo nome científico é Oryx leucoryx), entre elas, duas são bem parecidas: o Gemsbok (Oryx gazella) e o Fringe-eared oryx (Oryx gazella callotis).
Gemsbok have a pale gray body color with large black patches on its rump and on the upper hindlegs. Fringe-eared oryx have a browner body color with a tuft of black hair growing from the ear tips.
Nome em inglês: Gemsbok
Nome científico: Oryx gazella
Animal-símbolo da Namíbia - África
É um animal que vive em pequenos grupos em lugares secos ou em grandes grupos em uma região desértica. Têm uma excelente audição e podem detectar um som na distância de 1 quilômetro.
Quando atacados, eles se defendem com os seus chifres. Têm uma dieta vasta, como grama, frutas, raízes, tubérculos e, às vezes, cebolas ou melões selvagens, quando querem beber água e não encontram. Algumas pessoas acreditam que ele esteja associado ao mito do unicórnio...
Distribuição: Vivem em pequenos grupos na Namíbia, Botsuana e África do Sul.
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O Órix-cimitarra (Oryx dammah) é um antílope que ocorria no norte da África e hoje se encontra extinto na natureza.
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Bovidae
Sub-família: Hippotraginae
Este herbívoro, que no passado percorria toda a área do Sahara, existe apenas em algumas «bolsas» insignificantes (resultado, na maior parte dos casos, de esforços de reintrodução) e considera-se extinto no seu habitat natural.
O órix cimitarra é um antílope robusto, que pode atingir 1,25 m no garrote, oscilando o seu peso entre os 180 kg e os 200 kg. Ambos os sexos possuem longos chifres (podem chegar a 1,25 m), elegantemente curvados para trás e que estão na origem do seu nome. Este animal possui características fisiológicas que lhe permitem reduzir as perdas de água, tornando-o muito resistente em climas secos. Entre estas salientam-se rins muito eficientes e o facto de apenas transpirarem quando a temperatura do corpo ultrapassa os 46 ºC. Os seus cascos, grandes e largos, constituem uma adaptação à areia do deserto, impedindo que, ao caminhar, este animal relativamente pesado se enterre.
Em manada, esta espécie associava-se frequentemente a populações de zebras e gnus para aumentar a protecção do grupo. Sozinha e face a um predador, a manada adopta uma disposição em estrela, formando círculos onde ficam todos de costas, permitindo a localização de inimigos vindos de qualquer direcção.
Após uma época de acasalamento em que os machos definem territórios e disputam as fêmeas, estas, após cerca de oito meses de gestação, afastam-se da manada por algumas horas para dar à luz uma cria que poderá viver até vinte anos.
Esta espécie foi caçada quase até à extinção por aqueles que desejavam obter os seus magníficos chifres. O nome científico da espécie – Oryx dammah – tem na sua origem orux (Grego), que significa «gazela/antílope»; damma (Latim), que significa «veado» ou dammar (Árabe), que significa «ovelha».