Desde que iniciou a explosão cambriana a quinhentos milhões de anos atrás, ouve as primeiras perseguições entre predadores e presas, como os animais não podiam sair da água por causa das intensas radiações eles eram obrigados a ficar na água sem lugar para se esconder. Milhões de anos passaram e esses animais criaram coisas revolucionarias: conchas. conchas resistentes que aguentavam qualquer batida, nenhum predador conseguiria quebra-la. mesmo assim existe um problema: a locomoção. a locomoção desses animais era bem vagarosa, permitindo que esses animais não conseguissem sair do local. as amonites, cujo já estão extintas, tinham vários tamanhos e uma concha pesada, então essas amonites transformaram conchas em bóias, surgindo os cefalopódes, que são lulas e polvos nos dias de hoje. Mesmo assim eles ainda tem predadores, nos dias de hoje são predadores conhecidos, desconhecidos, e esquisitos. Esse é um mundo onde predadores e presas tem taticas infalíveis, e estruturas para sobreviver nesses mares onde quem sobrevive são os mais fortes, ágeis e inteligentes, um verdadeiro jogo pela sobrevivencia. em recifes de corais existe uma diversidade enorme de animais, predadores e presas. Nos recifes de corais a onde se esconder, mas nem sempre eles escapam. Serpentes marinhas são mestres em encurralar presas, no máximo elas vivem aos dezenove anos, e os recifes de corais são seus postos para se alimentar. por isso animais criaram modos de se proteger. O caranguejo eremita é um deles, ele não nasce com a concha, eles usam as abandonadas pra se esconder, e estabelece parceria com a anémona do mar, pois as anemonas vivem em cima da concha do caranguejo. E como se não bastasse a concha, o caranguejo eremita se defende também com a anémona, usando seus tentáculos venenosos, e ela ganha de recompensa os restos dos alimentos deixado pelo caranguejo eremita. O ouriço do mar possui espinhos para se defender dos inimigos, são animais extramente lentos e geralmente vive em grupos. Existe outros animais que se aproveitam de animais para sobreviver. É o caso do peixe pérola que habitam recifes, o peixe pérola se aproveita do pepino do mar, ele vive no interior do pepino e se alimenta de seu interior, mas não a problema pois o pepino se regenera rapidamente. Em outros recifes os predadores é que tem taticas infaliveis. O peixe sapo é mestre em camuflagens, eles se camuflam entre as rochas brancas do recife, depois dá o bote, o seu ataque dura só um segundo, e possui um mandíbula elástica que o ajuda na hora de capturar a presa, o peixe sapo também possui nadadeiras que não deixam a presa ouvi-la. Geralmente caça crustáceos. Alem desses recifes existe outros locais mais dificeis de sobreviver. 
álem desses recifes estende-se um mundo de areia bem difícil de sobreviver, e a camuflagem é crucial. Um polvo caminha sobre a areia, e possui uma concha que mais parece uma pedra se ela estivesse parada, mesmo sem a concha o polvo se clamufaria bem na areia pelo tom da cor de sua pele, como o peixe voador, quando não está planado sobre a água ele está camuflado na areia cinza, seu corpo foi especializado para isso, mas quando estiver nadando e se deparar com um predador ele salta sobre a água em um salto de cinquenta metros em apenas três segundos. E ainda é rápido na água, conseguindo nadar em uma velocidade de cinquenta e seis quilómetros por hora! mas também a polvos predadores, e alguns são venenenosos, outros se camuflam para pegar uma presa. Existe varias espécies de polvos no mundo, predadores e presas, sempre arranjam um jeito de se camuflar. como um polvo no ano passado usou um coco que havia caído na praia, arrastado pela maré e usado por esse polvo, não se sabe se a outros animais que usam essa tatica, mas essa é nova. Existe vários locais que a camuflagem é crucial como nos recifes.
Nos recifes d
e corais do caribe, pequenas lulas do caribe nadam pelas águas quentes quando se