A
Gazela de Thomson rumina, deitada na erva da África oriental, onde prospera, pois, aí encontra alimento em abundância. Contudo, é necessário que se mantenha sempre alerta, afinal, aí é onde há muitos de seu predadores, como: chitas, leopardos, chacais e hienas. Para se proteger, ela tem uma audição muito boa e de uma visão excelente, mas acima dos outros talentos tem uma velocidade considerável, podendo atingir 70 Km/h, que é sua melhor defesa.
Seus magníficos cornos anelados, pelo contrário do parecer, só realmente útil para as brigas contra rivais da mesma espécie.
Curiosidade: As gazelas bebem a água das plantas, pois quando há falta de água, sua fonte é comer algumas plantas, porque ela ingere (além da folha) a água que há nela.
Alguns pesquisadores fizeram o levantamento dos vários pontos marcados por uma Gazela de Thomson macho com a glândula pré-orbital (A); depois, uniram-nos entre si. O esboço obtido (B) indicou marcação regular, muito densa no perímetro norte do território, justamente onde os vizinhos eram mais numerosos. O animal não demarca sua área ao acaso.
Na fronteira dos seus territórios, os machos confrontam-se regularmente.
As aproximações são rápidas e os rivais logo passam a se enfrentar. De cabeça baixa cada um deles empurra o adversário. Mas o ataque nunca provoca derramamento de sangue.
Os confrontos são muitas vezes interrompidos por período de pastio, que talvez sejam uma forma indireta de prolongá-los. Depois, os dois adversários avançam um contra o outro, entrelaçando os cornos a posição desses é tal que os ferimentos são raros, fato que explica a pouca importância das exibições preliminares.
Nas
Gazelas de Grant, bastam por vezes manobras de intimidação mais prolongadas e ritualizadas para acabar com o conflito. Se o um macho residente de um território se coloca de lado diante do estranho que invadiu sua área, ergue o pescoço, deixa caiar a cabeça um pouco para trás, e depois vira-a para um lado, o intruso reconhece de imediato uma postura de intimidação e submete-se. Recua e então afasta-se.
Gazela - GirafaLithocranius walteri Também chamada
Gazela - de - WalterHabitat: Chifre da África. Savana com moitas de silvas espinhosas.
Capaz de se erguer nas patas posteriores para alcançar o alto dos silvados a Gazela - Girafa alimenta-se de pequenos ramos escolhidos com cuidado. Nunca come erva. Na prática, não bebe. Vive em pequenos grupos dispersos. Os machos adultos (30-50 Kg) defenem territórios de 2-4 Km. Cornos pouco desenvolvidos, muito robustos na base e as fêmeas não tem cornos.
DibatagueAmmodorcas clarkei
Também chamada Gazela - de - clarke.
Habitat: Chifre da África. Savana com moitas de silvas espinhosas.
Morfologicamente muito parecido com à Gazela - Girafa, o dibatague tem o mesmo tipo de alimentação. Cornos pouco desenvolvidos, em forma de gancho espetado para frente. As fêmeas não os têm.