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CAMINHANDO NA PRAIA
O Dragão-de-Komodo também caça na praia crustáceos, peixes em zonas mais rasas e animais que caminham por lá, mas ele nunca nada em locais sem ser zonas muito rasas no mar. Mas em rios ele tem uma íncrivel habilidade.
MEMBROS BEM DESENVOLVIDOS
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BACTÉRIAS LETAIS
Além de conter uma forte mandíbula e poderosos dentes, o Dragão-de-Komodo tem uma arma oculta, bactérias letais que ficam em sua boca, as bactérias vem das carniças que ele devora, e quando uma presa foge de suas garras e ele já a mordeu, o animal caçado já foi infectado e pode morrer.
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CAÇA
Quando a vítima não é tão grande o Dragão-de-Komodo a derruba com golpes de suas caldas e com a sua força e garras e a devora. Já quando a presa é grande como búfalos ele da uma forte mordida e espera andando com cautela atrás que as bactérias a infectam e ele possa a devorar com tranquilidade, pesquisadores percebem que ele começa a comer pela língua e vísceras que são as partes preferidas.
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SENTIDOS
O Dragão-de-Komodo utiliza sua língua bifurcada para detectar estímulos de sabor e cheiro, como outros muitos répteis, com o sentido vomeronasal usando o órgão de Jacobson, um sentido que ajuda a navegação no escuro.
Com o movimento do ar e o movimento que faz balançando a cabeça de um lado para o outro enquanto anda, ele pode detectar carniças de 4 a 9,5 KM de distância.
Como o Dragão-de-Komodo não tem diafragma suas narinas não são muito úteis para cheirar, mas na parte de trás de sua garganta ele tem algumas papilas gustativas. Em algumas escamas que são reforçadas com osso e tem ligação com nervos facilitam o sentido do tacto. As escamas a volta das orelhas, lábios, queixo e das solas dos pés podem ter três ou mais placas sensoriais.
A audição do Dragão-de-Komodo não é bem apurada, apesar de seu aparelho auditivo ser bem vísivel. Seu alcançe sonoro é entre os 400 e 2000 hertz.
Julga-se que o Dragão-de-Komodo ma visão noturna por causa que sua visão é constituída por cones (Cones são as células do olho humano que tem a capacidade de reconhecer as cores ), enxerga até 300 metros de distância. Ele pode sim, ver cores também, mas tem pouca identificação em objetos parados.
Em estudos foi reatado pouca ou nada agitação em casos de respostas a sussurros, vozes alta ou gritos em Dragões-de-Komodo selvagens também, então alguns pesquisadores suspeitaram da surdez do animal, Isto foi contestado quando Joan Proctor, empregada do Zoológico de Londres treinou uma espécie em cativeiro para sair da sua toca à espera de comida, depois de ouvir a sua voz e mesmo que ele não a conseguisse ver.
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EVOLUÇÃO
Há 40 milhões de anos atrás, na Ásia, originou-se o gênero Varanus e que migrou para a Austrália posteriormente. O que é agora o arquipélago indonésio, surgiu de uma colisão entre a Austrália e o Sudoeste Asiático ( média de 15 milhões de anos atrás ), com as terras desse jeito permitiu que os varíanideos se deslocassem para aquela região. Acredita-se que o Dragão-de-Komodo diferenciou-se de seus ancenstrais a cerca de 4 milhões de anos atrás, com seu habitat estendende-se até a ilha de Timor. Com a intensa subida do nível de água do mar na Idade do Gelo, formou as ilhas onde vive atualmente o Dragão-de-Komodo.
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CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA
Reino:
Animalia
Filo:
Chordata
Classe:
Reptilia
Ordem:
Squamata
Subordem:
Sauria
Família:
Varanidae
Género:
Varanus
Espécie:
V. komodoensis
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Fonte:
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