O cocô de cachorro, muitas vezes, acaba em sacos plásticos que levam anos para se decompôr no lixão local. Em vez de contribuir para esse cenário, vai aqui uma dica: construa você mesmo uma composteira no jardim.
Alguns passos simples convertem a sujeira em bioprodutos inofensivos que retornam ao solo. Esse hábito ecológico não apenas evita manusear fezes como é melhor para o meio ambiente, já que preserva a fonte d’água mais próxima da contaminação de parasitas que podem infestar os dejetos do animal.
É importante ressaltar, no entanto, que o cocô compostado não deve ser utilizado em horta de legumes, verduras ou frutas, pois pode conter micróbios e/ou parasitas prejudiciais aos humanos. Pode porem ser usado em plantas ornamentais. Mas você pode facilmente criar uma unidade fechada onde o cocô pode se decompor naturalmente.
Material
- Um cesto de lixo com tampa;
- Cascalho (um saco);
- Composto ou enzimas para limpeza de tanques sépticos;
- Cal ou bicarbonato de sódio;
- Furadeira elétrica com ponta de 1/4 de polegada;
- Pá;
- Tinta em spray.
Instruções
Selecione um canto do seu jardim que seja de fácil acesso. Vire o cesto de cabeça para baixo, coloque-o no local selecionado e borrife um círculo de tinta em volta do bocal, desenhando a forma no solo.
Usando essa forma como guia, cave um buraco com a profundidade do cesto de lixo, deixando espaço suficiente no topo para levantar e recolocar a tampa do lixo. Não cave onde houver sistema hidráulico ou outras estruturas subterrâneas. Vá sentindo à medida que cava, retirando apenas solo suficiente para permitir o preciso encaixe do cesto de lixo. Com a furadeira, faça diversos furos no fundo do cesto para permitir uma boa drenagem e posicione o cesto dentro do buraco. Acrescente uma camada de cascalho no fundo do cesto.
Recolha as fezes do cão e coloque dentro da composteira, tampe firmemente, e, uma vez por semana, levante a tampa e polvilhe composto ou enzimas (encontrados em lojas de construção ou de jardinagem), obedecendo as instruções da embalagem. Acrescente uma camada de cal ou bicarbonato de sódio periodicamente se o odor estiver incomodando.
* Fonte: artigo publicado por Tom Barthel na Revista Natural Dog+Dog Fancy. Barthel é mestre em jardinagem de Lansing, Michigan (EUA), e escritor autônomo especialista em assuntos relacionados a cães e jardins.
Divulgado pela :Secretaria Especial dos Direitos Animais - POAOutra alternativa para fezes de cães (divulgada em 2010 .Fonte: Jornal Estadão)
Cocô de cachorro pode gerar energia para iluminação de parque
CAMBRIDGE - Apesar do mau cheiro e do perigo que representam para as solas dos sapatos, as fezes de cachorro têm seu lado positivo - e brilhante. O gás metano proveniente delas tem acendido lâmpadas no Parque para Cães Pacific Street, em Cambridge, nos Estados Unidos. A iniciativa é do artista Matthew Mazzotta, que pretende convencer as pessoas a não desperdiçar resíduos.
Josh Reynolds/APMazzotta implantou o sistema com ajuda de US$ 4 mil do MIT
O equipamento, chamado de Park Spark (Brilho do Parque), é composto por dois tanques de aço de 1.900 litros unidos por tubos diagonais e se conecta a uma lâmpada, como as antigas que usavam gás nas ruas. Os tanques, antes empregados para armazenamento de petróleo, estão pintados de amarelo e os tubos, de preto.
Nos reservatórios há letreiros de orientação para os proprietários sobre o que devem fazer quando os animais de estimação fizerem as necessidades. No local, são fornecidas sacolas biodegradáveis para que as pessoas peguem os excrementos dos cães e os depositem no tanque esquerdo.
Os donos, então, devem girar a manivela que agita o conteúdo dentro do tanque, onde ficam água e os resíduos. O metano, gás inodoro liberado por micróbios nas fezes, é transportado dos tanques para a lâmpada, onde ocorre a combustão. O parque é pequeno, mas bastante movimentado, o que garante um fornecimento estável de combustível.
Ao assistir seus dois cães brincarem, a universitária Lindsey Leason, de 29 anos, diz que concorda com esse novo enfoque positivo sobre cocô de cachorro. "Como sou obrigada a recolher muito excremento, preferiria dar um uso para isso', afirma.
O projeto foi financiado por uma doação de US$ 4 mil (R$ 6.840) do Conselho das Artes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), onde Mazzotta concluiu no ano passado seu mestrado em estudos visuais.SEJA GENTIL PARTILHE MAS NÃO ESQUEÇA DE DAR OS CRÉDITOS
DENISE DECHEN (http://dicaspeludas.blogspot.com.br/)
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