SÍNDROME DE CUSHING- HIPERADRENOCORTICISMO CANINO
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SÍNDROME DE CUSHING- HIPERADRENOCORTICISMO CANINO


"Infelizmente, muitos veterinários reativos não investigam a possibilidade de hiperadrenocorticismo até que diversos sintomas estejam presentes ou que um cliente entre se queixando que o cachorro de repente passou a fazer xixi pela casa ou está apresentando intensa queda de pelos. A melhor e mais proativa abordagem consiste de tentar prevenir a doença. É por isso que você deve manter cópias dos resultados dos exames de sangue do seu animal e é por esse motivo que cada parâmetro que estiver fora dos valores normais de referência deve ser investigado.
Seu veterinário deve formar com você uma parceria para identificar se seu cão corre risco de desenvolver sintomas de Doença de Cushing ou se já é portador da doença. Se a fosfatase alcalina de seu pet está elevada, pergunte ao veterinário se poderia ser o início do hiperadrenocorticismo.".(MV Karen Becker/TraduçãoMV Sylvia Angélico)

 SÍNDROME DE CUSHING- HIPERADRENOCORTICISMO CANINO

“A Doença de Cushing foi originalmente diagnosticada em um paciente humano em 1932, pelo Dr. Harvey Cushing. Na verdade eu prefiro o termo médico para a desordem: hiperadrenocorticismo. É um nome complicado, mas descreve melhor a condição.
“Hiper” significa “em excesso”, “adreno” se refere às glândulas adrenais (supra renais), e “corticismo” quer dizer que a síndrome envolve o hormônio cortisol. Hiperadrenocorticismo, traduzido ao pé da letra significa “cortisol em excesso sendo liberado pelas glândulas adrenais”.(MV Karen Becker/TraduçãoMV Sylvia Angélico)

A Doença de Cushing é raramente observada em gatos. Essa condição é mais freqüentemente vista em cães. Ela afeta cães de meia-idade e idosos. A doença é bastante similar em gatos, porém, nos felinos, mais de 80% dos animais afetados também apresentarão diabetes mellitus.

Os animais afetados apresentam:
  • aumento do consumo de água 
  • aumento no volume urinário
  • aumento do apetite
  • queda de pelos 
  • aumento da gordura abdominal com perda de massa muscular dos membros
  • irritabilidade, agitação
  • respiração curta e rápida
Existem vários métodos de diagnóstico disponíveis. Também existem diversas opções de tratamento que fazem com que esta doença seja muito mais facilmente tratável hoje em dia do que era há alguns anos.
img :anatomiadenteseendocrino.blogspot.com

PREDISPOSIÇÃO
Hiperadrenocorticismo (HAC) é uma doença relativamente comum em cães quando comparado aos gatos e pode ser definido como aumento persistente do cortisol na circulação sanguínea. Quanto ao tipo de manifestação o HAC hipófise-dependente ocorre em 80 a 85% dos casos, causando secreção excessiva de ACTH pela hipófise levando ao aumento bilateral das glândulas adrenais. Mais de 90% dos casos de HAC hipófise-dependente (em cães) ocorrem devido a tumores na glândula. 
Contrariamente, 70% dos Cães com tumores adrenais são fêmeas.
Hiperadrenocorticismo canino é uma doença de Cães de meia idade e idosos (7 a 11 anos). Sendo que o hiperadrenocorticismo pode apresentar-se em animais muitos jovens (raro), tendo sido referido casos da doença em cães com idade inferior a 1 ano. Não há predisposição quanto ao sexo, mas em particular, as raças de pequeno porte parecem apresentar mais a doença. Os Poodle, Dachshunds, Boston Terriers e Boxers são predispostos, embora todas as raças possam ser afetadas. 

SINTOMAS
Como resultado da alta taxa de glucocorticóides (esteróides) crônica, os animais afetados desenvolvem uma combinação clássica de sinais clínicos e lesões. A doença tem progressão lenta. Vários estudos já mostraram que a maioria dos cães apresenta pelo menos um dos sintomas da doença num período entre um e seis anos antes do problema ser diagnosticado. Como este problema se desenvolve muito lentamente, os proprietários geralmente atribuem algumas mudanças e sintomas à problemas decorrentes da idade.

  • Aumento do consumo de água e do volume urinário. O sintoma mais comum é o aumento do consumo de água e conseqüente aumento do volume urinário (poliúria/polidipsia). O cão passa a beber entre 2 e 10 vezes o volume normal de água e conseqüentemente ocorre um aumento proporcional do volume urinário. Estes sintomas estão presentes em e 85% de todos animais com hiperadrenocorticismo. Animais que vivem em apartamentos passam a não conseguir se segurar , muitas vezes urinando dentro de casa, pois a bexiga se enche muito mais rapidamente devido ao aumento na produção de urina.

  • O aumento de apetite (polifagia) é outro sintoma clínico muito comum, que aparece em 80% dos animais afetados. O cão começa a revirar o lixo à procura de alimento, muitas vezes chegando a roubar comida da cozinha e da própria mesa. Está sempre olhando com aquela carinha de coitadinho esfomeado, implorando e pode ficar mais agressivo em relação a proteção de sua própria comida, quando há outros animais por perto. Apesar da presença de outros sintomas, o proprietário acaba pensando que o animal está bem, devido ao seu “excelente” apetite.Aumento Abdominal
  • O aumento abdominal também é um dos sintomas clássicos da doença e ocorre em 80% dos casos. Este aumento abdominal é decorrente de uma “migração” de gordura para a região abdominal e de um enfraquecimento e perda de massa muscular dos membros.
  • A queda de pêlos e o “afinamento” da pele ( a pele realmente fica mais fina, menos espessa) mudança na pigmentação da pele, de rosada à cinzenta ou mesmo escurecida; presença de equimoses (“hematomas”também são sintomas comuns em cães com a enfermidade. Estima-se que estes sintomas aparecem em 50% a 90% dos animais afetados pela doença de Cushing. 
A queda de pelos (alopécia) é uma das principais razões pela qual o proprietário leva o animal para ser consultado pelo médico veterinário. 
A queda de pelos começa na área dos cotovelos e avança pelos flancos e abdômen até que atinja o corpo todo do animal, deixando coberta apenas a cabeça e as extremidades dos membros. A pele também fica fina podendo ser facilmente lesada, apresentando uma cicatrização mais lenta. Problemas reprodutivos também ocorrem com freqüência em animais que sofrem hiperadrenocorticismo.

A doença de Cushing se apresenta sob 2 formas:

Existem duas formas distintas da doença. Há a forma PDH ( pituitary dependent hyperadrenocorticism) e a forma ADH (adrenal dependent hyperadrenocorticism) relacionada às glândulas adrenais.

  • PDH (Pituitary dependent hyperadrenocorticism) A forma PDH está relacionada ao excesso de produção de ACTH, que é o hormônio produzido pela Pituitária ou hipófise, que vai estimular a glândula adrenal a produzir glucocorticóides. Esta forma da doença é responsável por cerca de 80% dos casos de hiperadrenocorticismo em cães.

  • ADH (adrenal dependent hyperadrenocorticism) Esta forma da doença geralmente está relacionada à um tumor adrenal que causa um aumento na produção de glucocorticóides. Tumores da adrenal são responsáveis por cerca de 20% dos casos de síndrome de Cushing. Também existe a Iatrogenia, que ocorre quando os animais recebem altas doses de esteróides. Nesta forma da doença, os sintomas desaparecerão uma vez que os esteróides parem de ser administrados.

DIAGNÓSTICO
A doença de Cushing pode se apresentar com uma grande variedade de sintomas e também pode estar relacionada a várias outras doenças. Por isso, todo animal com suspeita de hiperadrenocorticismo deverá fazer: 
  • um hemograma completo
  • exames bioquímicos 
  • exames de urina como rotina
  • radiografias abdominais. 
Existem vários testes diferentes para se diagnosticar a doença de Cushing. Muitas vezes, o médico veterinário fará diferentes testes mais de uma vez para confirmar o diagnóstico e para determinar qual o tipo de hiperadrenocorticismo que o cão apresenta.

DICAS da MV Sylvia Angélico do site Cachorro Verde

"Uma alternativa (mais barata) ao exame diagnóstico mais caro para descartar Doença de Cushing

Se seu pet tem sintomas da doença, mas você não pode pagar os exames caros requeridos para um diagnóstico definitivo, você pode pedir ao seu veterinário que solicite um exame urinário chamado exame da relação cortisol urinário:creatinina urinária. Esse exame precisa ser realizado usando a primeira urina da manhã. Os resultados irão ajudar seu veterinário a determinar se seu cão está excretando uma quantidade anormalmente elevada de cortisol na urina.

Os níveis de cortisol circulantes em cães saudáveis são bem baixos, então se há um volume mensurável de cortisol na urina do seu peludo, é um indicativo confiável de que a Doença de Cushing pode estar presente e nesse caso é indicado que mais exames sejam realizados. O exame da relação de cortisol urinário:creatinina urinária é um meio menos dispendioso de se descartar a doença. Se os níveis de cortisol urinário do seu cão estiverem dentro dos parâmetros de normalidade, é mais provável que ele não tenha a forma típica da doença.

Outra pista importante pode ser fornecida por um exame de sangue chamado teste da Fosfatase Alcalina Induzida por Glicocorticóides. Muitos cães com doença adrenal apresentam valores de fosfatase alcalina elevada. A fosfatase alcalina pode estar elevada por uma variedade de disfunções corpóreas incluindo doenças óssea, hepática, adrenal e da vesícula biliar. Esse exame pode determinar qual porcentagem do aumento da fosfatase alcalina pode estar sendo causada especificamente por disfunção das glândulas adrenais.

O teste da Fosfatase Alcalina Induzida por Glicocorticóides é um exame simples e eficiente que determina se o animal está caminhando em direção ao hiperadrenocorticismo. Quando tenho pacientes com fosfatase alcalina elevada em exames laboratoriais de rotina e que também estão apresentando sintomas da Doença de Cushing, emprego esse teste simples para determinar se é indicado solicitar outros exames. Infelizmente, na maioria dos casos, a doença é diagnosticada apenas após o desenvolvimento total da doença e aí não há retorno.

Uma vez que o cão foi diagnosticado com Doença de Cushing já bem estabelecida, ele irá conviver com essa condição para o resto de sua vida. É uma doença horrível, que pode ser controlada em muitos casos, mas jamais curada.
img:www.uff.br
*Opções de tratamento

A maioria dos fármacos empregados para tratar o hiperadrenocorticismo apresentam muitos efeitos adversos indesejáveis. É extremamente importante que você discuta sua preocupação com os possíveis efeitos colaterais de qualquer medicamento que seu veterinário indicar para seu pet. Faça também sua própria pesquisa e mensure seu grau de conforto com a administração de cada fármaco ao seu animal. No meu consultório, não usamos a maior parte dos fármacos indicados para Doença de Cushing porque, na minha opinião, os efeitos colaterais deles são geralmente piores que os sintomas da própria doença.

Além dos efeitos colaterais, os fármacos para hiperadrenocorticismo são bastante caros e requerem monitoramento constante dos parâmetros do sangue para nos assegurarmos de que o tratamento está sendo feito corretamente.

Detectando sintomas precocemente – tire vantagem da “zona cinzenta”

Identificar a síndrome pré-Doença de Cushing o mais cedo possível e reduzir o risco do seu pet adquirir a doença em sua forma total é a abordagem que recomendo. Os cães não acordam simplesmente e estão com a Doença de Cushing. A doença se desenvolve com o tempo.

Muitos veterinários alopatas (adeptos da linha convencional) se recusam a reconhecer o princípio da disfunção adrenal porque não sabem o que fazer com isso até o paciente receber o diagnóstico da doença já estabelecida com o exame de estimulação do ACTH. O problema dessa abordagem é que leva meses e às vezes até anos para o animal ser oficialmente diagnosticado com a Doença de Cushing.

Muitas doenças degenerativas não são claras – “tem Cushing” ou “não tem Cushing”. A saúde da maioria dos pets com sintomas adrenais e anormalidades discretas em exames diagnósticos não é preta ou branca – habita a “zona cinzenta”. Cães que irão brevemente desenvolver a doença, mas ainda não têm hiperadrenocorticismo estão nessa área cinzenta.

Considero que um cão tem a síndrome pré-Cushing quando ele exibe sintomas da doença, mas conseguiu passar no teste da estimulação com ACTH. O que mais vemos nessa fase são discretas alterações no exame de sangue, o exame da relação cortisol:creatinina urinários tem resultado limítrofe ou elevado e os altos níveis da enzima fosfatase alcalina são induzidos por glicocorticóides (por meio do exame homônimo).

A maior parte dos veterinários alopatas irá simplesmente esperar até que o cão desenvolva a forma total do hiperadrenocorticismo e então irá tratar o animal com fármacos tóxicos. Essa nunca é minha abordagem. Consigo reverter muitos pacientes na fase pré-Cushing com nutracêuticos, ervas chinesas, homeopatia, dieta especial e manejo do estilo de vida (reduzindo o estresse biológico).

Se seu cão tem sintomas de hiperadrenocorticismo, é fundamental encontrar um veterinário adepto das terapias integradas, uma vez que isso pode fazer a diferença entre resolver o problema antes que ele se instale ou controlar a doença do pet para o resto da vida dele. Seja proativo, submeta anualmente seu animal ao exame anual de mensuração dos níveis de fosfatase alcalina. Peça ao seu veterinário que determine um valor-base e, em caso de elevação desse padrão, solicite um dos outros exames (cortisol urinário ou teste da fosfatase alcalina induzida por glicocorticóides) para investigar se o organismo do seu cão está secretando cortisol em excesso.

Ter todas essas informações irá ajudá-lo a lidar melhor com uma situação pré-Cushing e evitar que ela progrida para a doença em si, em sua forma irreversível. Não ignore os sintomas. Se seu peludo apresenta sintomas consistentes com o hiperadrenocorticismo, não importa o quão discretos, sempre vale a pena investigá-los."

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(Por: Renal Vet) Dependendo do tipo da doença, o tratamento pode ser cirúrgico. Se for identificado um tumor na glândula adrenal, a remoção cirúrgica será uma opção. Existem várias formas de tumores que podem invadir a glândula adrenal e o tratamento dependerá do tipo de tumor em questão. Alguns cirurgiões já obtiveram sucesso com a cirurgia de remoção da glândula pituitária na forma pituitária-dependente da doença. Porém, esta é uma cirurgia muito específica e difícil, não sendo recomendada . Os tratamentos não cirúrgicos são as formas mais utilizadas de terapia em casos de doença de Cushing em cães. Em 80% dos casos, a doença estará relacionada à pituitária e como tanto a forma Pituitária como forma adrenal respondem adequadamente ao tratamento com medicamentos via oral, muitos veterinários não fazem todos os testes diagnósticos necessários para diferenciar entre as duas formas da doença. Existem três diferentes tipos de medicamentos orais, utilizados no tratamento da síndrome de Cushing em cães.
Lisodren
Até pouco tempo, Lisodren (mitotane) era o único tratamento disponível para a síndrome de Cushing pituitária-dependente. Este medicamento é fácil e conveniente de administrar, relativamente barato e provavelmente continua sendo o método mais utilizado de tratamento da doença. O ponto negativo deste medicamento, são os possíveis efeitos colaterais e por isso, deve-se fazer monitoração sangüínea freqüentemente, enquanto o animal estiver tomando o medicamento. O uso de Lisodren é considerado uma forma de quimioterapia. Seu mecanismo de ação é o de destruir as áreas da glândula adrenal que produzem hormônios corticosteróides. À medida que o número de células produtoras de corticosteróides vai diminuindo, apesar da glândula pituitária continuar com sua produção excessiva de ACTH, a glândula adrenal não mais responderá da maneira correta, pois a quantidade de glucocorticóides produzido está diminuído. Os efeitos colaterais surgem, quando uma quantidade excessiva da córtex adrenal é destruída. Quando isso ocorre, os animais passam a necessitar de prednisona, seja por curto ou longo período. O Lisodren é administrado diariamente no início do tratamento, até que os sintomas da doença comecem a diminuir. Então, o medicamento passa a ser administrado semanalmente. Se os sintomas não tiverem diminuído até o 9ºdia de tratamento, um teste de ACTH é feito para determinar se a droga está surtindo efeito ou não. O Lisodren poderá então ser continuado e novos desafios de ACTH serão refeitos a cada 8 dias até que se obtenha os resultados desejados. Se o animal ficar letárgico e apresentar vômitos ou diarréia ou mesmo se o tratamento não mostrar resultados após trinta dias, então deve-se reavaliar o quadro. Se o tratamento der resultado, todos sintomas desaparecerão num período de quatro a seis meses. Uma pequena porcentagem dos animais poderá ter recaídas e necessitará do tratamento diário novamente, e algum período de sua vida.
Cetoconazol
O Cetoconazol é um medicamento anti-fúngico oral que tem sido muito utilizado desde os anos 80. Um dos efeitos colaterais do cetoconazol é o de interferir na síntese de hormônios esteróides. Por isso, o cetoconazol ganhou popularidade como forma de tratamento da doença de Cushing. Porém, com o surgimento da L-deprenil (Anipril), o cetoconazol raramente é utilizado no tratamento do hiperadrenocorticismo.
L-deprenil (Anipril)
L-deprenil (Anipril) é o medicamento mais novo disponível no mercado, para tratamento da doença de Cushing e atualmente é a única droga aprovada e licenciada para tratamento de doença de Cushing em cães. O Anipril atua através da inibição do excesso de produção ACTH pela glândula pituitária. Por este motivo, este medicamento atua somente nos casos de hiperadrenocorticismo pituitária- dependente. Como 80% dos casos de doença de Cushing em cães são pituitária-dependentes, esta droga se tornou uma opção bastante popular no tratamento da doença. Uma das vantagens desse medicamento é o de não produzir tantos efeitos colaterais indesejáveis e o risco de destruir excessivamente a glândula adrenal, não existe. Além disso, não é necessária uma monitorização da glândula adrenal e exames laboratoriais com tanta freqüência, porque a droga não afeta diretamente a glândula adrenal. Algumas das desvantagens são o preço (um pouco caro se comparado ao Lisodren) e o de não ter nenhum efeito quando a doença está relacionada diretamente à glândula adrenal. O Anipril vem sendo utilizado amplamente e devido à sua segurança e eficiência, rapidamente está se tornando a droga de escolha no tratamento do hiperadrenocorticismo em cães.( Renal Vet)



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