ALZHEIMER EM ANIMAIS
Autor: Martha Follain
Pesquisadores das Universidades de Edimburgo, St. Andrews, Bristol e Califórnia, identificaram a presença da proteína que forma os emaranhados resultantes nas placas características de Alzheimer, em gatos e cães. O estudo, conduzido em gatos, foi publicado no periódico “Journal of Feline Medicine and Surgery”. O nome correto é “Síndrome de Disfunção Cognitiva em Animais”. A capacidade cognitiva, ou seja, de aprendizado e percepção da vida cotidiana, vai diminuindo, e a doença ficou mais conhecida como Doença de Alzheimer em Animais. Há pesquisas indicando que 28% dos felinos entre 11 e 14 anos de idade apresentam pelo menos alguma alteração comportamental relacionada com a velhice. Acima dos 15 anos, a proporção ultrapassa 50%. Tudo indica que, com os cães, é da mesma forma......
..... O Alzheimer, muito provavelmente, não tem uma única causa, sendo devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O fator de risco mais conhecido e aceito universalmente, é a idade. Ou seja, à medida que a idade avança, maior é a sua probabilidade de ocorrência. Nos animais, (cães, gatos e ratos), acontece exatamente da mesma forma. Com expectativa de vida maior, os pets também vêm apresentando a Síndrome de Disfunção Cognitiva. A partir dos sete anos começa a terceira idade em cães e gatos. O cérebro sofre alterações e os animais, com a idade, passam a ser cada vez menos flexíveis a novas rotinas e aprendizados. Mudar de residência, mudança o local de seu comedouro e/ou bebedouro, de ambiente ou de proprietário pode deixar o animal estressado ou desorientado. Mesmo estando num lugar que conheça, o animal pode se desorientar e cair de uma laje, por exemplo..... (Leia artigo completo AQUI)
SÍNDROME DE DISFUNÇÃO COGNITIVA EM GATOS
Por MV Luelyn Jockymann
Essa doença é muito semelhante ao Mal de Alzheimer em seres humanos. Ela é mais conhecida em cães idosos, mas ocorre da mesma forma em gatos velhos, com algumas diferenças.
O excesso de vocalização é um dos sinais mais evidentes. O uso incorreto da caixa de areia, distúrbios do ciclo do sono, diminuição de apetite e afetividade, irritabilidade, agressão, desorientação e excesso de limpeza são outros sinais. É importante que o diagnóstico seja dado por um médico veterinário, uma vez que esses sintomas fazem parte de muitas patologias felinas.
A idade avançada e a ausência de qualquer outra doença que cause dor e desconforto ou induza a um dos problemas acima podem levar o clínico a suspeitar de Síndrome de Disfunção Cognitiva.
Na verdade seres humanos, cães, roedores e gatos sofrem desse mal. Com o passar dos anos, a capacidade cognitiva, ou seja, de aprendizado e percepção da vida cotidiana, vai diminuindo.
Isso acontece porque partes do cérebro vão sendo substituídas por placas amiloidosas. A produção de alguns neurotransmissores importantes, como a serotonina e a adrenalina, responsáveis por sensações de bem-estar e pela perfusão cerebral, também cai, fazendo com que as coisas não funcionem mais como deveriam.
Também aumenta a produção de radicais livres. Digamos que seria como uma correia de bicicleta sem lubrificação. Em outras palavras, os gatos também ficam gagás. Longe de contar a mesma história várias vezes seguidas, os gatos começam a se comportar como filhotes novamente, só que mal-educados.
Esquecem o que aprenderam e, muitas vezes, deixam de exercer o seu papel de pets, não interagindo mais com seus donos. Existe uma droga aprovada pela FDA americana para o uso em cães que tem se mostrado bastante eficiente em gatos. Trata-se do Selegeline, que basicamente diminui a produção de radicais livres, protegendo o metabolismo dos neurotransmissores.
Nicergolina é outra droga que está sendo testada em gatos com bons resultados. Algumas rações super premium têm adicionado antioxidantes que ajudam a melhorar os sinais de disfunção cognitiva.
Infelizmente essa é uma doença ainda pouco diagnosticada, porque muitos proprietários ainda não estão conscientes da importância da castração e confinamento dos felinos dentro de casa, a fim de aumentar sua expectativa de vida. Ou seja, a maioria dos gatos não chega a envelhecer; morre antes. Na rotina da clínica são ainda poucos os gatinhos anciãos atendidos. Mas isso está mudando.
É importante que, ao se pensar em Disfunção Cognitiva, já se tenha descartado qualquer outra doença possível. São necessários exames completos como sangue, bioquímica, ultra-som e ECG. Só então podemos fechar o diagnóstico.
Luelyn Jockymann, médica veterinária especialista no comportamento de cães e gatos. Animaletto Saúde e Bem-estar deCães e Gatos - [email protected] Fonte: http://www.revistapetcenter.com.br/disfuncao_cognitiva.php
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